Total de visualizações de página

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Reflexões a cerca do capítulo apresentado pelo grupo no seminário "Diálogos com Bauman"




Dos anos 70 aos anos 2000 intensifica-se a passagem de uma sociedade de produtores (trabalhadores e soldados) para uma sociedade de consumidores individualizados e entusiastas de idéias, perspectivas e tarefas de curto prazo.
Se antes a sociedade de produtores era a chamada “sociedade sólida moderna”; hoje podemos vê-la como sendo “sociedade líquida”, a qual suas novas tecnologias escapam por nossas mãos. Quando estamos nos acostumando com uma, surge outra muito mais abrangente.
Na sociedade sólida moderna o papel dos pais era o de controlar e vigiar rigidamente seus filhos.  Já a sociedade líquida procura recorrer a uma sedutora indústria de bens de consumo para tentar “suprir” a falta que fazem aos filhos.





Através do vídeo buscamos mostrar a ausência do momento em família, o qual nossa cultura estava acostumada. As crianças que antes ficavam na volta de seus pais e familiares agora passam a maior parte de seu tempo em casa na frente da televisão, do computador, vídeo-game. Parando para pensar percebemos que parece que as pessoas já estão se acostumando com esse modo de vida individualizado como se isso fosse “natural”. Dessa forma notamos a desintegração do sentido de comunidade.
Também percebemos no vídeo o quanto as tecnologias se renovam a cada dia e o quanto as indústrias buscam melhorar e aprimorar seus produtos de forma a deixar os consumidores cada vez mais impressionados com o novo; acreditando que possuir esses bens é fundamental para o seu “status na sociedade consumidora”.
Com essa produção em massa das grandes indústrias surge o excesso, o descarte e o desperdício. A cada novo produto que surge, outros tantos mais antigos são descartados e assim segue esse ciclo.
O consumo se tornou a lógica da vida. A transformação das pessoas em mercadorias.


Nenhum comentário:

Postar um comentário